UK Wind
Exposição a ativos eólicos onshore e offshore do Reino Unido através de um veículo cotado premium que oferece um dividendo atraente e sustentável, juntamente com oportunidades de coinvestimento no mercado privado.O fundo original de infraestruturas renováveis, especializado em ativos eólicos operacionais no Reino Unido
O principal fundo cotado de infraestruturas de energia renovável, o Greencoat UK Wind PLC (UKW), investe em parques eólicos operacionais em terra e em alto-mar no Reino Unido.
O UKW foi o primeiro fundo de infraestruturas renováveis a ser cotado no principal mercado da LSE, com seu IPO em março de 2013. O fundo está hoje perto do topo do FTSE 250, com uma capitalização de mercado de aproximadamente 3,6 mil milhões de libras esterlinas.
A UKW é gerida pela Schroders Greencoat e é supervisionada por um conselho de administração independente. As oportunidades de coinvestimento em ativos eólicos do Reino Unido são proporcionadas através de uma série de veículos do mercado privado que oferecem fluxos de caixa previsíveis em libras esterlinas com proteção significativa contra a inflação.
Exposição à energia eólica onshore e offshore com o objetivo de proporcionar retornos indexados à inflação
Atualmente, a UKW está investida em 49 parques eólicos com capacidade líquida de geração de 1.610MW. Os parques eólicos produziram mais de 18,8 TWh de energia entre o IPO de março de 2013 e dezembro de 2022.
A UKW tem como objetivo fornecer aos investidores um dividendo anual, aumentando em linha com a inflação RPI, preservando o valor do capital no longo prazo numa base real através do reinvestimento do fluxo de caixa excedente.
Também oferece a oportunidade de participar diretamente na detenção de parques eólicos do Reino Unido, aumentando os recursos e o capital dedicados à implantação de energias renováveis como parte da transição para as zero emissões líquidas.
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Principais Riscos de Investimento
Risco de volatilidade: O valor dos investimentos e os rendimentos dos mesmos podem descer ou subir e os investidores podem não recuperar os montantes originalmente investidos.
Risco de liquidez: A liquidez disponível através do mercado secundário do Fundo proposto pode ser muito limitada, tendo em conta os ativos de crédito privado subjacentes, devendo os investidores considerar um investimento apenas se pretenderem mantê-lo durante toda a vida do Fundo proposto. A liquidez dos investimentos subjacentes pode não ser suficiente para satisfazer os requisitos de subscrição e resgate dos investidores.
Risco de taxa de juro: Um aumento das taxas de juro provoca geralmente uma descida dos preços das obrigações.
Risco de crédito dos emitentes/mutuantes subjacentes: Um declínio na solidez financeira de um emitente/mutuante pode fazer com que as suas obrigações/empréstimos desvalorizem ou deixem de ter valor.
Risco cambial: O fundo pode ser exposto a diferentes moedas. Alterações nas taxas de câmbio podem gerar perdas.
Risco da contraparte: A contraparte num derivado ou noutro acordo contratual ou produto financeiro sintético pode tornar-se incapaz de honrar os seus compromissos para com o fundo proposto, criando potencialmente uma perda parcial ou total para o fundo proposto.
Risco de derivados: Um derivado pode não ter o desempenho esperado e pode criar perdas superiores ao custo do derivado.
Risco de concentração: O Fundo proposto pode concentrar-se num número limitado de regiões geográficas, sectores industriais, mercados e/ou posições individuais. Isto poderá resultar em grandes alterações no valor do fundo, tanto para cima como para baixo, o que poderá afetar negativamente os resultados do fundo.
Risco de "gearing": O fundo proposto pode pedir dinheiro emprestado para aplicar em novos investimentos. O "Gearing" faz com que os retornos aumentem, se o valor dos investimentos comprados valorizar mais do que o custo do empréstimo, ou diminuam, se tal não suceder.
Risco de avaliação: Os ativos de crédito privado subjacentes podem estar sujeitos a uma fiabilidade insuficiente na fixação de preços. Além disso, os veículos imobiliários investem em imóveis, cujo valor é geralmente uma questão de opinião do avaliador.
Risco indústria/país: As alterações legislativas, as alterações das condições económicas gerais e o aumento das forças concorrenciais podem afetar o valor dos investimentos. Os riscos adicionais podem incluir uma maior incerteza social e política, instabilidade e catástrofes naturais.
Risco dos ativos de infraestrutura: Os ativos de infraestruturas expõem os investidores a riscos adicionais, em especial ao risco de construção (por exemplo, atrasos na construção, derrapagens nos custos, etc.) e ao risco de implantação (por exemplo, nos investimentos em espaços abandonados, disponibilização do capital em várias prestações durante o período de construção ao invés de ser adiantado).